domingo, 23 de fevereiro de 2014

Quero ter um animal... o que fazer???

Quem resiste a um filhotinho de cachorro ou gato??? Ninguém, né? São simplesmente lindos, fofinhos e super meigos! Aí você não resiste... e leva um baby para casa... E agora???

Antes de tomar essa decisão de um novo integrante na família, é importante você ponderar algumas situações.

Vamos lá: Algumas dicas!!!

1º – você sabe quantos anos vai durar seu animalzinho? Sim ele hoje é um pequeno e fofo cachorro, amanhã ele irá crescer deixar de ter aquela carinha de pestinha, e depois disso irá envelhecer!! Assim como nós terão problemas físicos, neurológicos e cuidados especiais na velhice. Tudo isso pode durar mais de 13 anos, dependendo da raça e do tamanho!! Isso mesmo mais de 13 anos, muitos casamentos hoje em dia não duram esse tempo.

2º – você sabia que terá despesas? Sim, um animal requer ração de boa qualidade, vacinas e cuidados veterinários.

3º – Tempo, você terá tempo para dar atenção para seu novo companheiro? Se você mora em lugar pequeno como apartamento terá disponibilidade de caminhar com ele todos os dias?

4º – e se você viajar? Tem alguém para cuidar dele? Ou terá a possibilidade de deixar em algum hotelzinho?

5º – quando ele envelhecer? Você terá paciência de te dar atenção? Terá disponibilidade de comprar os remédios?

São perguntas simples que fazer a diferença. É simplesmente sensacional ter um animal como companhia, aprendemos muitos com esses amigos, mas ter um deve ser programado.

Por estes motivos, muitos cães e gatos, mesmos fofinhos e travessos, acabam abandonados por seus guardiões, que não têm a mínima estrutura física ou psicológica para mantê-los. Isto acaba trazendo (e agravando) um dos maiores problemas que vivenciamos em relação a animais de estimação atualmente: o abandono e os maus tratos. A situação dos animais de rua no Brasil está cada vez mais delicada, e representa hoje um problema de saúde pública.
Milhões de cães e gatos vão para as casas de brasileiros por toda a parte, como lindos presentes de Natal, aniversário, Páscoa e outros, ato impulsivo que tem aumentado o número de cães abandonados.
Eis que vem as férias e sabem o que acontece??? O abandono chega a aumentar 70%, isso mesmo!!! Os donos viajam e abandonam seus animais para trás... como se fosse objetos que ficaram obsoletos. Todos os anos é a mesma coisa!!
ENTÃO SE QUER TER UM ANIMAL, PENSE BEM ANTES!!! ELES LHE AMARAM INCONDICIONALMENTE, E PRONTO PARA AMA-LO ASSIM???





sábado, 15 de fevereiro de 2014

Cães que sofrem de lábio leporino ou fenda palatina

Cães que sofrem de lábio leporino ou fenda palatina podem fazer cirurgia e levar vida normal. O grande desafio é conseguir fazer o filhote sobreviver para passar pelo procedimento



A decisão de permitir o cruzamento dos cães deve ser muito bem pensada, levando em conta o tempo necessário para cuidar dos filhotes e da mãe, os recursos que devem ser investidos em assistência veterinária e, principalmente, o futuro dos pequenos. Porém, mesmo tomando todas as precauções antes do nascimento da ninhada, podem haver imprevistos que causam intenso sofrimento, tanto para os donos, quanto para os cachorros. São as malformações congênitas — defeitos na constituição de órgãos ou tecidos que podem ser causados tanto por alterações genéticas quanto ambientais.

Problema enfrentado por Verônica Assis, de 32 anos. A comerciante teve uma ninhada de quatro filhotes de yorkshire em casa, e um deles nasceu com uma malformação na região do nariz e da boca. Narizinho, como foi chamada, tinha lábio leporino (abertura na região do lábio superior que se comunica com a cavidade nasal) e fenda palatina (fissura entre a cavidade oral e a nasal).“ O lábio leporino, por si só, não costuma trazer grandes complicações. O problema é que é extremamente rara a ocorrência isolada. Na grande maioria dos casos, ele vem acompanhado da fenda palatina, que é a verdadeira vilã. Os filhotes com essas alterações costumam ter problemas para se alimentar, como falta de sucção para obter o leite e refluxo de alimento pelo nariz”, explica a veterinária Sônia Monteiro.

Segundo ela, filhotes com essa condição podem até sobreviver e chegar à vida adulta, mas necessitam de um acompanhamento muito de perto dos donos, que devem alimentá-lo de duas em duas horas. “Mesmo realizando o procedimento indicado pelos médicos ao pé da letra, é bem comum que o animal não resista e morra. Substituir o cuidado e principalmente a alimentação materna é bem complicado e arriscado”, diz Sônia.
Foi o caso de Narizinho. “Eu até pedi férias para ficar em casa cuidando dela. Colocava o alarme para me acordar a madrugada toda e ficava dando mamadeira. O difícil é que, por tudo que passamos juntas, por todo o tempo que ficamos, pelas horas que eu a via lutando para viver, fiquei muito afeiçoada a ela. Ela chorava muito e era bem sofrido para nós também”, relata Verônica. “Um dia, acordei por volta das 8 da manhã com o despertador para alimentá-la. Tinha ido deitar às 6, porque passei a noite com a Narizinho. Quando encostei nela, já soube. Ela estava dura, fria. Quase surtei com aquilo. Fiquei muito tempo sem sair de casa e, até hoje, quando falo sobre isso, meus olhos ficam marejados.”

Situação semelhante aconteceu na quinta e última ninhada da shih-tzu Mel. “Interessante que foi a única ocasião em que a levamos para dar à luz em uma clínica veterinária, achando que isso poderia proteger mais a mãe e os filhotes”, afirma o universitário Caio Araújo. “Nasceram três cachorrinhos. Um deles com o lábio leporino. Infelizmente, não recebemos a orientação correta dos profissionais. Mesmo assim, alimentamos a pequena com mamadeira, gotinhas de soro e nos dedicamos muito. Ficamos muito próximos e muito carinhosos. De repente,o óbito aconteceu e ficamos desolados.”

O veterinário Gerson Vieira explica que, nos raros casos em que o cão consegue sobreviver à fase de filhote, ele pode ser operado para correção da fenda palatina e do lábio leporino depois dos 5 meses de idade. Antes disso, os tecidos e o maxilar ainda não estão completamente desenvolvidos. Segundo ele, casos de regressão da cirurgia são relativamente comuns, chamada de deiscência, quando os pontos não seguram o tecido e a fenda volta a se abrir. Gerson explica que, se a regressão ocorrer, um período de pelo menos três meses deve ser respeitado entre a primeira e a segunda cirurgia, para que o animal tenha tempo de reconstituir os tecidos afetados.

Segundo a veterinária Sônia, a ocorrência de fenda palatina e de lábio leporino em cães é considerada muito rara. “Não é um problema que normalmente nos deparamos nos consultórios, até porque é muito raro que o cãozinho com esses problemas consiga sobreviver. Porém, podemos dizer que 80% dos casos, talvez até mais, ocorrem em cães braquicefálicos, aqueles com a ‘cara amassada’”. Como exemplo, Sônia cita os buldogues, pugs, pequinês, boxers e shih-tzus.

Apesar das pequenas chances de sobrevivência, o veterinário Gerson Vieira garante que uma vez que a cirurgia foi bem-sucedida e a fase de recuperação superada sem complicações, a vida do cão pode ser completamente normal, sem nenhuma restrição de atividade física ou alimentação, e a maioria deles não fica com marcas visíveis do problema.

Verônica garante que apesar de todo o sofrimento com a perda de Narizinho, não pensaria duas vezes em agir da mesma forma ao se deparar com a mesma situação novamente. “Se tivesse outra oportunidade, com certeza, cuidaria de novo com a mesma dedicação e carinho. Talvez até mais. O laço que se forma com o cão é muito forte, muito bonito. Para a vida toda”, diz Verônica. E completa: “Ainda mais depois de descobrir os casos de cães com esse problema que se curaram e agora têm uma vida completamente normal. É um grande incentivo. Penso na Narizinho e no quanto sofreu, e gostaria de poupar outros animais do que ela passou.”

Reportagem Portal Uai.

Jack Russel Terrier

Olá galera,

Hoje vou falar sobre o Jack Russel Terrier, algumas pessoas confundem com o Fox Paulistinha que já falei em outra postagem.

História


O Jack Russel foi criado há uns 200 anos atrás e originado no sul da Inglaterra. Foi desenvolvido para a caça de raposa e provavelmente descendeu do instinto Old English White Terrier e o Terrier Preto e Dourado.

Físico

Chegam a 25 ou 26 cm de altura, e pesam 4 a 7 Kgs.
Possui a cor branca de fundo com manchas pretas, castanhas ou ambas as cores.
Existem 3 tipos de pelagem: Liso e curto, Quebrado e Duro e Longo.



Temperamento

Como todo terrier são teimosos e necessitam de uma dono de pulso firme, não recomendados para donos de primeira viagem.
São fiéis companheiros, adoram uma brincadeira que remetem a caça. Nem que seja um rato num sítio ou a famosa “bolinha” no apartamento mesmo!! São companheiros, alguns mais tranquilos, mas de modo geral são bem agitados, sendo recomendado um dono disposto a toda essa energia, portanto vida sedentária não combina com esses pequenos. Se você confiná – lo em um apartamento sem atividades regulares certamente terá problemas de bagunça em casa!!
Seu talento é notável, sempre prontos para uma travessura para arrancar sorrisos até dos mais carrancudos. São grandes atletas, capazes de correrem um dia inteiro. São os maiores cães que você conhecerá que virá numa embalagem tão pequena.
Em relação a outros animais, não são muito sociáveis com os cães menores, pássaros, hamster enfim, animais de porte menores, mas gosto de enfatizar que todo e qualquer vida social dos animais bem monitorada terá bons resultados.
O seu Jack pode ficar dentro ou fora de casa. Eles são muito ativos e curiosos, adoram caçar e investigar. Por isso se você tiver um quintal, proteja-o bem para que ele não fuja.

São cães inteligentes e que aprendem facilmente vários truques, tem uma cara alegre e são simpáticos, adoram companhias. Sua inteligência é tão notável que a industria cinematográfica adora utilizar esses gracinhas. Vejam só:


Uggie o cachorrinho que fez o filme “O Artista”, filme que ganhou 5 Oscars em 2012, ganhou o premio “Palm Dog Award” no festival de Canne, e foi o motivo de uma campanha proposta pelo diretor VanAirsdale para que ele recebesse uma nominação real ou o honário do Oscar. Uggie fez participações nos filmes “Sr. Cupido” e “Água para Elefantes”.

E não pensa que o sucesso para por aí!!! Quem não se lembra do queridinho Milo, o cachorro inteligente e esperto do Máscara?? Sim ele é um Jack Russel!!!
E o Riquinho?? Quem se lembra do cãozinho milhorário com manchinhas de Cifras no corpo?? Mais uma Jack Russel!!!
Spark que fez o filme Beethoven, um amigo de Rua do protagonista.
E continua...
Levada da Breca (1938), A Comédia dos Acusados (1936), Cupido É Moleque Teimoso (1937), Topper Takes A Trip (1938).
Seriados e propagandas também já utilizaram essas fofuras:

Wishbone (1995 a 1998)
Wishbone é um cão com uma grande imaginação. A cada episódio, ele associava uma situação do cotidiano com alguma história clássica da literatura e a revivia como o herói.

E o cachorrinho Skol, que ficou conhecido pelo seu rabinho giratório e pelas peripécias que fazia para convencer o dono a irem ao bar beber a cerveja. Para quem quiser relembra, ou quem não lembra aí vai o link http://www.youtube.com/watch?v=Qyh3jr6ji-Q


domingo, 9 de fevereiro de 2014

PUG

A origem do Pug como uma raça começou, provavelmente, na China antiga. Os cães conhecidos como “Short Mouthed dogs”, ou cães de “boca curta”, são descritos em escrituras que datam de aproximadamente 700 A.C., e eram, provavelmente, os precursores da raça Pug. No ano 1 D.C. já existiam referências, nos documentos chineses, ao cão “Pai”, referindo-se a um cão pequeno, de pernas e focinho curtos. O imperador Kang Hsi, no ano 950 D.C., elaborou um dicionário com todos os símbolos chineses, e nele há duas referências que poderiam descrever o Pug: “cães com pés curtos” e “um cão com uma cabeça curta”.




No ano de 1300 D.C. havia três tipos principais de cães, o Lo-sze, o Pequinês e o Lion Dog, identificados como antecessores, respectivamente, das raças Pug, Pequinês e Spaniel Japonês. Na China, as três pequenas raças eram frequentemente cruzadas entre si, nascendo os descendentes com características variadas, como cães de pelo curto e longo, numa mesma ninhada.

No final do século XVI a China começou a negociar com os países europeus tais como Portugal, Espanha, Holanda e Inglaterra. Os cães pequenos foram levados ao Ocidente como presentes, pelos comerciantes, e começou assim a ascensão da popularidade do Pug na Europa.

Os Pugs apareceram, na Europa, inicialmente na Holanda, possivelmente em consequência da famosa companhia mercantil, a Dutch East India Company. Os holandeses nomearam a raça Mopshond, como é chamada ainda hoje.

A raça foi denominada PUG na casa de William III e Mary II, quando ocuparam o trono da Grã-Bretanha em 1688. Os Pugs pretos foram documentados em uma pintura de William Hogarth, datada do século XVIII (House of Cards, 1730). O artista era um proprietário orgulhoso de seus Pugs, e ilustrava muitos deles em suas pinturas. Graças a ele, existe um registro excelente da aparência da raça a 250 anos atrás.

TEMPERAMENTO

Bastante fiel ao dono, torna-se facilmente um companheiro inseparável. Na verdade, acompanha-o para todo o lado mesmo sem ser convidado. O Pug demonstra-se extremamente sociável e rapidamente se enquadra e adapta-se a ambientes e pessoas estranhas. É considerado uma das raças mais dóceis.


Outra característica diferenciadora é o seu latido: som emitido, muito parecido com um roncar, é intervalado por grunhidos como se o cão estivesse engasgado. No entanto, quando quer comunicar-se com alguém, o som torna-se mais agudo e longo.

De acordo com o livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, o Pug encontra-se na 53ª posição entre as raças pesquisadas no quesito Inteligência a Adestramento e Obediência a Comandos.

Podemos destacar como as principais qualidades desses “ursinhos de pelúcia” o fato de serem muito carinhosos, brincalhões, não latem muito, não requerem atividades físicas, se dão bem com outros animais, crianças e idosos.
Mas é importante ressaltar que seus olhos são sensíveis por serem saltados, não tem muita resistência física, precisam de cuidados especiais com a pele, principalmente nas suas charmosas ruguinhas, e apesar de terem o pelo baixo e não requerem grandes cuidados na escovação, soltam muito pelos.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Cão Para Deficientes

Hoje estava assistindo House (que eu adoro!!) e em um dos casos desse médico mostrava um deficiente físico com seu cão guia. Então resolvi procurar algo sobre esse tipo de animais. E sabe o que encontrei??? Quase nada, isso mesmo... quase nada. Achei alguma coisa sobre cão guia que ajudam cegos, mesmo assim pouca informação.

Achei uma história muito legal, de um Labrador que ajuda sua dona que tem deficiente locomotora em várias atividades do dia a dia.

Byron é proveniente de uma organização que treina e da assistência a cães destinados a ajudarem deficientes de locomoção. Conheça o projeto  http://www.caninepartners.co.uk/
Kate foi diagnosticada com uma doença grave degenerativa que a impede de exercer as funções do dia a dia onde Byron auxilia Kate nestas realizações, a deixando muito mais ágil em seu dia a dia.

Kate acrescenta: "Byron sabe mais do que 100 comandos diferentes, e pode fazer praticamente qualquer coisa que eu pedir." No supermercado, eu paro minha cadeira perto do item que eu quero, e ele segue a minha linha dos olhos que leva ao item na prateleira, e na maioria das vezes nas prateleiras baixas é possível alcançar.
  
"É como uma ajuda para mim, pequenas coisas como curvar e agarrar as coisas que são realmente difíceis para mim.
"Byron descarrega minhas compras na esteira até a minha carteira entrega à assistentes de caixa." 'Ele pode fazer coisas incríveis Tais - Eu pego o meu cartão do banco e ele até o colocá-lo no caixa eletrônico, e pega o dinheiro quando ele sai, e passa para mim - tudo o que tenho a fazer é colocar o meu número de senha.

"Ele pode alcançar e pressionar os botões de passagem de pedestres com seu nariz, e pega qualquer coisa que cair no chão. Enfim são muitas coisas que Byron ajuda Kate em seu dia a dia, na casa, na sua organização e afazeres da vida, incluindo chamar socorro se necessário."